28.11.13
27.2.12
6.1.12
Dia de Reis, dizia eu...
Crise é isto. Austeridade, rigor, contenção. Sucessivos ministros pediram e os portugueses aguentaram... até onde foi possível. Mas vislumbra-se uma luz ao fundo do túnel.
Após um ano longe das caras, eis os primeiros sinais reais de retoma: Macaquinhos no sótão está de volta.
O rating deste blog anda actualmente no patamar que a imagem atesta. Estou convicto de que com o empenho de todos será possível alterar esta situação e mostrar aos observadores internacionais como se combate eficazmente a produtividade nacional.
6.1.11
31.12.10
Esta é a altura
Esta é a altura em que subitamente todos se desdobram em balanços pessoais - não vá um messias aparecer sem avisar a pedir resultados - e resoluções para os novos 356 dias que entram (estando, porém, assumido que essas resoluções valem tanto como uma promessa eleitoral).
Por aqui, neste estaminé, as coisas mudaram um pouco. E vão continuar a mudar. Macaquinhos no Sótão será sempre um espaço de ideias parvas e opiniões inconsequentes, mas acima de tudo, irá reforçar o seu espírito de missão: mostrar mais caras às pessoas. Para tal, o formato dos posts terá de sofrer um ajuste, saindo com mais frequência e menos texto. Chama-se evolução*. Mas também há quem lhe chame preguiça.
*Evolução, senhores do Vaticano, significa que as coisas seguem um percurso natural transformando-se, por vezes, noutras. Como o macaco deu origem ao Homem, ou o bacon ao porco.
Além disso, continuará, provavelmente, a ser um dos poucos blogues portugueses cujo nome contém uma palavra com dois acentos, e este é um dos meus maiores orgulhos.
Esta é também a altura do ano em que se dá a maior corrida ao supermercado em busca de álcool. Vodkas, espumantes, vinhos, cervejas, etílico, vale tudo. Exemplo disso é Zé Rolha, funcionário da Câmara e um bon vivant que aproveita sempre esta ocasião ao máximo.
Muitas vezes, mesmo para lá do máximo.
E por esta década é tudo. Aproveito para vos desejar a todos um feliz ano novo e aquelas tretas habituais. Vemo-nos do outro lado da meia noite.
10.11.10
Quantos são?
Caro leitor, deixe-me surpreendê-lo: EU faço parte dessa franja. Às vezes.
Ora, como cidadão relativamente honesto e preocupado que sou, aproveito para debruçar-me um pouco sobre uma curiosa sinalética que encontrei há dias, a qual dava indicação da lotação do ascensor onde seguia.
Eis a minha dúvida, este elevador tem capacidade para:
a) Três pessoas e duas cabeças;
b) Duas pessoas e o rato Mickey.
É bom que estas mensagens sejam claras, a verdade não deve ser uma questão de interpretação. Manifestem-se, questionem-se, revoltem-se (se tiverem tempo, claro). Eu vou só ali beber um chazinho.