18.1.10

Franklim, o farolim

"Epá, só sei é que passei a ver umas luzes muita maradas. As cores todas distorcidas, bué brilhantes e há assim... cenas... a piscar, topas?"

"A estrada, man... ficou maior! E sem semáforos. Nem velhos a amandarem-se prás passadeiras. E com bué de curvas assim meio a dançar, não tás bem a ver."


"Às vezes, tipo, apanho umas frequências no ar e fico tipo - TUNTS TUNTS TUM... tu não? HAHAHAHAHAHAHAHA!... eu gramo rir. Porque quando eu rio eu tou contente."



"Consigo ver a tua aura, man."



"No outro dia fui ao Elefante Azul... e ele tava rosa, man! E disse-me pra não falar com o louva-a-deus gigante que costuma tar na paragem... Mas também é assim... eh...

hum... hã?


Às vezes dá-me estas brancas e... muita maluco... HAHAHA, ya."







"Janado, eu?

Népia, fui só à revisão. Meti pastilhas novas.


São do bufo, chaval."