Uma pequena revolução
- Oh mãe, mas não posso porquê?!
- Enquanto viveres aqui, é como te digo.
- Fónix, que cena! Todos os meus amigos usam.
- Não te quero cá com essas coisas. Andar agora com ferros na boca, tem algum jeito?
- O pai também tem.
- É diferente, o teu pai estava na Guiné.
.
- Humm... Então posso fazer uma tattoo no tampo?
- VASCO... Anda cá, que o miúdo hoje tá do avesso!
- Faz o que a tua mãe diz.
- Oh pai, hoje é a liberdade…
- Eu dou-te a liberdade. Vai mas é despejar o lixo.
- Enquanto viveres aqui, é como te digo.
- Fónix, que cena! Todos os meus amigos usam.
- Não te quero cá com essas coisas. Andar agora com ferros na boca, tem algum jeito?
- O pai também tem.
- É diferente, o teu pai estava na Guiné.
.
- Humm... Então posso fazer uma tattoo no tampo?
- VASCO... Anda cá, que o miúdo hoje tá do avesso!
- Faz o que a tua mãe diz.
- Oh pai, hoje é a liberdade…
- Eu dou-te a liberdade. Vai mas é despejar o lixo.
4 Comentários:
Muito bom.
Agora a nova lei dos piercings e tatuagens não vão facilitar-lhe a vida. Já dizia o Ribeirinho 'Tadinho do Vasquinho'.
Lindo. Homem, tu és um génio.
Epa... a expressão do vasquinho lembra-me o porco do outro dia... Eheheh
Tani
Epa, obrigado. Vindo de quem vem é um tremendo elogio.
Tani, curiosamente ambas as situações envolvem um ferro espetado algures.
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